A moda promete completude interior. As marcas tem que ir muito além do lucro, tem que ter um propósito, despertar o sonho e engajar as pessoas. As roupas podem interferir psicologicamente. A moda tem que fazer as pessoas mais felizes, tem que criar coisas eficientes e prazerosas, confortáveis e que atendam a necessidade pessoal.
“A gente se veste para curar coisas também. Hoje, quando sai de casa com uma saia florida e uma blusa listrada, senti que queria me cobrir desse jeito para ser mais leve comigo mesma, para viver uma vida brincante. Não é tanto pro outro, sabe? É pra mim.” (textinho do livro Moda com Propósito, de André Carvalhal)
Então, a roupa tem a ver com o momento, como nos sentimos e com a mensagem que queremos passar.
Você pode escolher um look e dizer: isso sou eu. Uma pessoa pode dizer: “Isso é a sua cara” Eu já ouvi isso, e vocês?
Os looks que selecionei, são fotos de reprodução, mas são a minha cara, salvo a blusa cropped, usada por Camila Coutinho e no look, branco vazado, usaria sem volume, tipo caftan. Não sei a marca e nem como são produzidos, a tecelagem, o tingimento, as condições de trabalho. Ponto positivo é que comecei a pensar seriamente no assunto.
Você deve usar o que se aproxima de sua essência, de seu estilo pessoal e estilo de vida. Comece a prestar atenção ao que consome, como são produzidos os produtos que entram pra dentro de sua casa. Compre, gere a economia, mas não esqueça tudo tem que ter um propósito





