Categoria: MODA

  • A TERCEIRA PEÇA

    A TERCEIRA PEÇA

    #vocêmaisbonita

    Coluna publicada no Diário Serrano (Jornal Cruz-altense), nos dias 14 e 15 de março de 2020.

    Quando um look acaba ficando mais caretinha do que a gente queria, mais clássico do que precisava, quando peças ficam lindas juntas, mas um pouco tradicionais, a terceira peça que acrescenta leveza, descontração e jovialidade é a jaqueta.

    Se você quiser dar um toque de sofisticação ao look bem comfy ou esportivo, a terceira peça indicada é o blazer: “põe blazer formaliza, põe jaqueta jovializa”. Daí a importância da terceira peça, da informação que queremos passar através do look que estamos usando.

    O blazer, item tradicional da alfaiataria, deixou de pertencer apenas ao visual full tailaring. É perfeito com jeans, office look no ato. A jaqueta tem mais de 100 anos de existência, mas marcou época nos anos 90, sendo usado por pessoas de vários estilos, independente de gênero. A jaqueta, principalmente a jeans, marcou minha adolescência e ainda faz parte do meu guarda-roupa e mala de viagem em qualquer estação.

    Exercícios para autoimagem positiva:

    • Valorize e agradeça, de coração, tudo que você tem;
    • Mantenha a atualize, de tempos em tempos, uma lista de 10 coisas que você curte em você.
    • Lembre-se, beleza de verdade não está simplesmente na pele, na aparência externa, ela está no estado de espírito.
    • Enxergue-se como uma pessoa inteira, não como pedaços de corpo, maravilhosa por dentro e por fora.
    • Mantenha por perto somente pessoas alto-astral, isso inclui personalidades de mídia e internet.
    • Você tem poder para calar as vozes da sua mente que dizem que seu corpo está fora de forma, que apontam os defeitos sem enumerar as qualidades. Acredite, você é incrível.
    • Vista roupas confortáveis, que façam você se sentir bem, que façam o olho brilhar.
    • Exercite o olho crítico diante das mensagens de internet, redes sociais, e mídia em geral.
    • Faça alguma coisa gostosa por você mesma, alguma coisa que você curta muito. Eu por exemplo, adoro hidroginástica com aparelhos. Estar na água me faz um bem danado.
    • Use o tempo e a energia que você pode gastar preocupando-se com comida, calorias e com o seu peso para fazer alguma coisa que ajude outras pessoas de alguma forma. A educação alimentar e hábitos saudáveis já devem fazer parte da sua rotina, por isso, não precisa gastar energia pensando no assunto.

    Dica extra: autoestima elevada é a principal ferramenta para enfrentar problemas com seu sistema imunológico e emocional. Autoestima e prosperidade devem fazer parte do seu estilo de vida. Sinta- as bem próximas.

  • INSPIRAÇÃO É PRECISO

    INSPIRAÇÃO É PRECISO

    #vocêmaisbonita

    Coluna publicada no Diário Serrano (Jornal Cruz-altense), nos dias 25/26 de abril de 2020.

    No stories da Dra. Graciela Machado, ela colocou a imagem de um programa onde a frase de Leandro Karnal era destacada: Sem esperança não saímos da cama pela manhã.

    Na minha rotina, além de muita leitura, seleciono lives e IGTV’s, de acordo com conteúdos que vão agregar valor a minha atividade atual.

    Segundo Alice Ferraz, CEO do Fhits, maior plataforma de blogs da América Latina e uma das maiores do mundo, precisamos de novos padrões não só de comportamento, mas de imagem para nos inspirar. Nossa moda está em constante transformação, assim como todo mundo. Nossa intenção é capturar a imagem e os desejos que essa transfonação trará.

    A preocupação é geral, não temos bola de cristal, mas quando assisti na verdade, duas lives com o professor e historiador João Braga, onde na primeira, foi entrevistado por Marcos Lonz Naster, consultor de imagem, sobre sapatos, histórias e conexões, só fortaleci o que pensava a respeito da moda.

    O fetiche que as mulheres têm com sapato e o significado que ele tem, que é simplesmente proteger os pés é incrível. E você sabia que o modelo de calçado que usa, dá uma boa dica de quem é?

    Scarpin Salto 12cm - Comprar em Mafiosa

    O scarpim, por exemplo, é sinônimo de elegância e ao mesmo tempo que ele cobre o pé, impondo autoridade, ele empina o “bumbum” para trás e sensualiza a imagem da mulher.

    Mas voltando a questão da moda, ela é segmento que está em segundo lugar no quesito emprego. Claro, também sabemos que polui bastante, mas já existe uma preocupação global. E no Brasil, principalmente nesse momento, o sentimento é pela valorização dos pequenos negócios, do local, do comércio da cidade, do artesanal.

    Cemig Saúde - Série Coronavírus: Seja um vizinho solidário durante a  pandemia
    Imagem capturada da internet

    Tem muita coisa boa no meio a pandemia do coronavírus, como por exemplo, os vizinhos. Eu rezo todos os dias por eles, estou em casa, mas o sentimento de estar atenta, caso precisem de alguma coisa, está em alerta.

    Voltando a moda, no pós-guerra, homens e mulheres começaram a dançar freneticamente e eis que surge a necessidade de colocar a alça no peito do pé, nos sapatos das mulheres, para garantir que elas não perdessem o mesmo. O modelo infantil passou para o sapato das mulheres.

    BG Christian Dior: New Look | 1947 The birth of the icon (L. Hamani)
    Imagem capturada da internet

    Também no pós-guerra o newlook de Dior, saia volumosa com metros e metros de tecido, a 40 cm do chão e uma cintura marcada, cinturinha de vespa, denominação da época, foi desejado pelas mulheres. A recessão e as roupas que usavam durante a guerra, pois tinham que trabalhar, seus maridos tinham ido para a batalha, eram tecidos escassos e retos.

    Então veio o sonho, shape deslumbrante de Dior, desejo imediato. Toda essa referência é para refletirmos sobre o que virá no pós-pandemia.

    Uma transformação, com certeza. Jamais seremos os mesmos, nada será como antes. Ouvi pessoas dizendo: “quando tudo voltar ao normal…” mas estava normal?

    De uma coisa tenho certeza, o valor das pessoas, as atitudes cheias de energia positiva, o cuidado com a Terra aumentou.

  • AGELESS: VIVER BEM NÃO DEPENDE DE IDADE

    AGELESS: VIVER BEM NÃO DEPENDE DE IDADE

    #vocêmaisbonita

    Coluna publicada no Diário Serrano (Jornal Cruz-altense), no dia 1º de março de 2020.

    O movimento Ageless, termo inglês para definir mulheres em plena atividade, desfrutando um lifestyle intenso, sem idade, é o assunto da hora. Escrever sobre mulheres 40+, 50+, 60+ é um momento maravilhoso.

    Há tempo tenho abordado o assunto nas minhas redes sociais, no meu blog e também no bate-papo sobre moda no Painel das Mulheres de Negócios.

    Cada idade tem o seu encanto, eu estou encantada com meus 60 e pouquinhos anos. Ampliei significativamente as parcerias, tanto na área de lazer, eventos culturais, de moda como no dia a dia em bate-papos informais. Quando a gente se dá conta, estamos conectados além-mar. Eu, sempre envolvida em negócios, já que, como influenciadora digital, as fronteiras ampliaram-se exponencialmente, se fossemos demonstrar em um gráfico.

    Ageless não se deixam limitar pela idade, não querem competir com a filha, com as gurias mais jovens, simplesmente querem viver e viver bem. Donas de si, independentes culturalmente e muitas também economicamente.

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    Como “digital influiencer” fica bem acentuada a denominação “sem idade”. Fui recebida em Paris para um happy hour nem barco ancorado no Rio Sena pela digital influencer Débora Nogueira, da Escola de Influencer. Ela só perguntou: “Beti, é você e quantas pessoas?” Então, isso não é o máximo? Ela é bem jovem, mora em Paris e recebeu o grupo de seguidoras cruz-altenses. Eu, Lucia Cavalheiro, Bruna Gruhn e Mariela Masutti. Duas gerações em perfeita sintonia. Isso faz parte da contemporaneidade.

    A presunção da sociedade sobre mulheres de meia-idade não define as Ageless. Até mesmo a publicidade, -a mídia impressa, porque nas redes sociais elas já são um sucesso,- como a revista Claudia, de janeiro de 2020, fez uma ampla reportagem com instagrammers e youtubers com mais de 60 anos. Eu amei, olha só quantas oportunidades!

    Empresas estão dando prioridade para pessoas com mais de 50 anos, isso porque as consideram responsáveis, experientes, com deposição para aprender e menos ansiosas e ainda, têm uma boa aparência.

    Voltando a publicidade, as marcas estão se dando conta que é um nicho novo e muito promissor. Até algum tempo atrás, o entretenimento vinha da televisão, chá com amigas, um cineminha vez e outra, uma roda de chimarrão. Isso ainda faz parte do meu cotidiano, só que não é restritivo. Meu dia a dia é incrivelmente movimentado, converso diariamente com mulheres de todas as idades. Não se trata de fingir idade e sim, de viver a idade que tenho com beleza, bom humor, indo a eventos na cidade, no Estado no Brasil e nas cidades onde as semanas de moda movimentam negócios e já seguem uma linha de sustentabilidade com pesquisas para reduzir o impacto ambiental. Vamos acreditar e torcer para que a consciência aumente.

    O segmento que mais cresce no Brasil e no mundo são as “baby boomers”. Então a intenção é que uma nova etapa da vida começa. Busque fazer o seu melhor, identificar o que a representa.

    Tenha atitudes vibrantes, fale sobre assuntos da atualidade. Faça a diferença, acredite na sua força. Eu asseguro que as Ageless tem uma vida incrível. Estilo não tem limite etário. Sinta-se convidada!

    OBS: Em cursos, lives e posts de pessoas que sigo, respeito e admiro aprendi, depois de ter escrito essa coluna, que o termo “Digital Influencer” não deve ser autodenominação. Quem tem que achar que influencio são as pessoas. Influenciadora Digital é uma característica e muito importante na atualidade. O termo correto, na minha opinião, é criadora de conteúdo

  • MAQUIAGEM E EMPODERAMENTO

    MAQUIAGEM E EMPODERAMENTO

    Coluna publicada no Diário Serrano (Jornal Cruz-altense), nos dias 14/15 de novembro de 2020.

    Quase tudo podemos resolver na palma da mão. As redes sociais, dependendo da nossa conexão, resolvem quase tudo pra nós. Frases, textos, inspiração, que nos preenchem boa parte do tempo.

    Elizabeth Taylor - Poster / Capa / Cartaz - Oficial 1
    Foto capturada da internet

    Como não se inspirar com um post no perfil @cool50s sobre Liz Taylor que num dos papéis mais significativos de sua carreira, no filme “O Ocaso de uma vida (1974)” começou as filmagens no dia seguinte em que decidiu se divorciar de Richard Burtan, o grande amor de sua vida. Aos 42 anos, Liz Taylor chegou no set e proclamou a toda a equipe: “Preciso de um dia para morrer, mas também de outro para renascer”. É uma cena onde ela conversa com o espelho, um som de piano ao fundo dá o tom do que se passava dentro da atriz.

    Ela maquia-se, coloca um óculos pink, arruma o cabelo e renasce.

    Imagine essa cena, como ela nos pertence. Não tem época. Acontece todos os dias. Mulheres desencantadas, maltratadas, baixa autoestima, sem perspectivas, mas reinventar-se é preciso, amar-se, mais ainda. Que tal começar hoje? Minhas amigas maquiadoras: a Lorena Jochims, Ana Rita Avancine, Mabel Fritz Lopes, Jéssica Macedo, Jô Facco e Letícia Beck, estão prontas, com certeza, para ajudar um batalhão de mulheres que precisam se fortalecer e se fortalecem com uma boa maquiagem, se empoderam. Se até Liz Taylor fez isso, por que nós simples mortais, não podemos usar esse recurso? Portanto mulheres, maquiem-se, no mínimo um protetor solar de cor, uma máscara de cílios, um batom, se for vermelho melhor ainda. Sei que não terei muitas seguidoras nesse ítem, mas você podia experimentar.

    Ah, o cabelo, símbolo erótico através do tempo é também um aliado incrível na tarefa de um empoderamento. A tomada de decisão é pessoal, mas por favor, pergunte-se, o que me deixa feliz? Não tem receita. Só que não dá mais pra ver tanta mulher triste, sobrecarregada de tarefas, sem tempo nem para o batom. Algo está errado. Tem que aprender a dividir tarefas, para ter um momento só seu.

    Outra abordagem sensacional foi no post de @fernando.demarche, criador de conteúdo, gerenciador de imagem do Distrito Federal.

    …Estar ao lado das pessoas é uma escolha, estar em você é uma verdade. Você é sua única casa, você se pertence, seu corpo é a sua morada, cuide-se hoje, ame- se hoje. Só assim você viverá intensamente, pois só podemos oferecer ao outro aquilo que temos.

    Como esse assunto é sério. Primeiro vem “nós”. Não é egoísmo. Lembrem-se sempre da máscara do avião. Você precisa ter amor, paixão pela vida, empatia, posição diante dos fatos e acima de tudo, cultivar boas energias, porque se você não as tiver dentro de você não poderá ajudar o mundo.

    Outra abordagem que eu acho sensacional é sobre o envelhecimento. Começamos envelhecer desde que nascemos e não é um dia a mais e sim, um dia a menos. Mas é bom ter certeza que a sabedoria compensa.

    Meu corpo pode estar caindo, mas meu cérebro não.

    E eu amo meu cérebro.

    Isabel Allende.

    Voltando a maquiagem, só assistindo o vídeo para sentir ao que a Claudia Arruga, do perfil @cool50s se refere:

    “A forma como a maquiagem transforma e comunica a identidade me impressiona, e o poder que ela tem de fazer uma mulher preencher uma lacuna e se reinventar é lúdico.”

  • AUTOCONHECIMENTO E DECISÕES

    AUTOCONHECIMENTO E DECISÕES

    Coluna publicada no Diário Serrano (Jornal Cruz-altense), nos dias 06/07 de junho de 2020.

    Para a coluna de hoje, a inspiração veio da aba do livro “Moda Intuitiva” de Cris Guerra, que é autora também do blog “Hoje Vou Assim”.

    O professor livre-docente da escola de Comunicação e Artes da USP, Clóvis de Barros Filho, coloca que: “Quem conhece a autora aprende mais que ninguém que a vida tem duas partes: aquela que a gente não escolhe e aquela que resulta de nossas decisões.”

    Para aprofundar a reflexão, Mary Figueiredo, estilista da Mary Design, coloca que: “Ela é formadora de opinião maiúscula, e carrega suas imperfeições na medida tão certa, que faz com que nós, comuns mortais, magras, gordas, baixas e imperfeitas nos sintamos também reais e possíveis. Passíveis de olhar para o espelho e crer que nosso novo dia possa ser como o dela, simples assim.”

    Então a parte da vida que resulta de nossas decisões tem muito a ver com o autoconhecimento. Ele é tão importante e merece muita atenção, pois se nos conhecemos, sabemos do que gostamos, quem realmente somos e daí, as escolhas que fazemos, são a nossa cara.

    Quantas vezes fazemos alguma coisa no impulso e logo em seguida nos arrependemos? Isso acontece quando, o que decidimos fazer não está em sintonia com nossa personalidade ou com quem realmente somos.

    Nessa altura do campeonato, há tempos não falava essa frase ou ouvia alguém falando, mas é isso mesmo, minhas escolhas são baseadas em autoconhecimento. Sei exatamente o que me faz feliz. Só trabalho com produtos que acredito. Recebo tudo com muito carinho, fico muito agradecida a cada lembrança, mas mantenho-me fiel as parcerias antigas. A cada decisão, ampla reflexão!

    Tenho trabalhado muito com imagem. Sempre gostei muito de produção. Fiz vários editoriais de moda onde as modelos eram pessoas conhecidas ou indicadas pelas lojas. Todas lindas, maravilhosas e eram de todas as idades, altas, baixas, mais gordinhas ou magras. O que ficou de tudo isso? A participação de todas essas mulheres nos editoriais, foram espontâneas e encantavam nossa revista semanal do jornal. Não existe beleza que não seja escolhida, isto é, a pessoa escolhe ser bonita e ela fica bonita, com filtro ou sem filtro. Acreditem é uma escolha.

    Quem vai dizer para você, que não é bonita, se você sente-se assim? Se você escolher ser bonita, comece a cuidar do seu estado de espírito, capriche lá dentro, trabalhe o bom humor, e abra seu melhor sorriso, aquele que sai da alma e encanta as pessoas com as quais convivemos.

    Na sequência você tem que definir que imagem quer passar para as pessoas. Exige dedicação. Você pode ser uma ativista do bem e cuidar da pele, do cabelo, pintar cabelo, fazer atividade física, consumir com consciência, que pode ser com produtos de brechó ou não. Só que informação é preciso. Quem fez minha roupa? A pergunta é só um exemplo.

    Não precisa se punir por conta dos arroubos que cometeu, é só começar daqui para frente. Procurar sempre ser pró-ativa do bem. Todo dia acrescente um pouquinho mais “do bem” e no final a diferença vai ser grande.

    Finalizo com a frase de Cris Guerra: “Não há beleza que substitua o charme de carregar com classe nossas imperfeições.”

  • Coluna número 50

    Coluna número 50

    Coluna publicada no Diário Serrano (Jornal Cruz-altense), nos dias 21/22 de novembro de 2020.

    50 ideias de negócios para abrir com pouco dinheiro

    O número cinquenta é emblemático. Eu sempre gostei dele. Seja para definir coisas, lugares ou idade. Só que neste momento ele representa o número da coluna; coluna número 50. Eu tenho que comemorar e quem estiver lendo comemore comigo, porque sem planejamento prévio ela também está circulando no dia do meu aniversário. É um marco, muita gratidão pelo que fiz até agora, os lugares onde trabalhei, a mulher que me tornei, cheia de amor próprio, mãe, avó, sogra, esposa, amiga, blogueira, influencer 60+, irmã, filha, professora. São tantos papéis desempenhados e todos com amorosidade, sempre buscando viver cada dia da melhor forma possível.

    Em tempos tão restritivos e que se prolongam, parece aquela história, quanto mais caminhamos para alcançarmos o final do arco-íris mais ele se distancia, mas no caso do coronavírus não será assim. Se Deus quiser a vacina, seja qual for a procedência, chinesa, alemã, inglesa… há de ser concluído os testes e autorizada a sua aplicação.

    Agora tem uma frase que define muito bem o que todos precisam ler:

    “Só aquilo que realmente somos tem o poder de nos curar”.

    É bom começar hoje a fazer a diferença na sua vida, no mundo, pequenas atitudes, como separar o lixo por exemplo, mesmo que na sua rua não passe a coleta seletiva. É importante uma propaganda na TV onde o ator Mateus Solano apela para que cada um faça sua parte e chama atenção para que em 2050 vai ter mais plástico nos oceanos do que peixes. O futuro é hoje.

    Vamos procurar ser melhores a cada dia. Tenho certeza que isso faz um bem danado.

    *****

    Bem, mas temos que falar em moda, pois amamos esse assunto.

    Apostas para o verão:

    É importante destacar que além do conforto no look do dia, o que tem se destacado é a produção da parte de cima do corpo, como: brincos, colares curtos, tiaras, decotes ombro a ombro, o do momento é o quadrado, ombro único também dá um visual legal, mangas bufantes, tudo impulsionado pelo novo comportamento de comunicação em lives, cursos online na plataforma zoom por exemplo.

    A moda reflete os acontecimentos do momento. Ela não existe do nada.

    Vamos colocar cor e brilho nos looks sim! Porque precisamos sentir que estamos vivas e levar a vida com alegria e leveza.

    • Brilhos: em NY, as últimas informações que tenho é que conjuntos completos de material brilhoso já estão nas araras. Confesso: eu tenho! Fazer o quê, se gosto de brilho? Nunca usei o conjunto todo. Sempre usei com jeans o blazer capa, e a calça até com t-shirt. Acreditem, ficou bem legal. Use as cores que podem te ajudar a se sentir bem.
    • Branco: passa a sensação de clareza e paz, ajuda a acalmar a mente e a manter o foco.
    • Preto: tem vários significados, mas um especial, que nos ajuda a ter um visual poderoso, forte, impactante.
    • Rosa: traz equilíbrio emocional ao look e também remete ao amor. É uma cor carregada de romantismo.
    • Amarelo: vibrante. Está relacionada ao intelecto, vitalidade. Afasta pensamentos negativos.
    • Verde: natureza, calma.
    • Laranja: otimismo e boas vibrações. Energizante.
    • Vermelho: contra inveja e mal olhado. Capta nossa atenção de forma notável, remete ao poder e paixão.
  • REDE DE SERVIÇO NO COMBATE DA VIOLÊNCIA CONTRA MULHER

    REDE DE SERVIÇO NO COMBATE DA VIOLÊNCIA CONTRA MULHER

    #vocêmaisbonita #juntassomosmaisfortes

    Bianca Feijó: Diretora do Departamento de Política para Mulheres- Porto Alegre

    Coluna publicada no Diário Serrano (Jornal Cruz-altense), nos dias 05/06 de dezembro de 2020.

    O Ônibus Lilás chegou a Cruz Alta e com ele toda informação que, não só as mulheres, mas todas as pessoas, devem estar a par. Devem não só tomar conhecimento, mas ter posicionamento e atitude cotra esse absurdo que perpetua na nossa sociedade.

    Parto do princípio que todo homem tem uma mãe, tia, madrinha, irmã, prima, filha! Então como ter atitudes machistas ou de violência, seja ela física, ou moral contra as mulheres. Como podem desrespeitar a própria mãe? Sim, porque a mãe é a primeira figura feminina que todos tem contato.

    As estatísticas são alarmantes. Confesso que não sabia que eram tão altas.

    O fim da violência contra mulher deve envolver todos e todas.

    *LEI MARIA DA PENHA, Lei nº 11.340/2006: é a principal legislação brasileira para enfrentar a violência contra a mulher. A lei busca modificar uma cultura de violência que, muitas vezes, começa dentro de casa: filhos que sofrem ou testemunham a violência dos pais tendem a reproduzi-la na vida adulta. Por essa razão, é importante que a mulher não subestime o problema, não se sinta culpada, com vergonha de buscar ajuda para romper o ciclo. A violência doméstica é mais comum do que se imagina.

    É muito importante listar, esclarecer o que é considerado forma de violência:

    • Violência Física: empurrões, tapas, socos, arremesso de objetos, sacudidas e beliscões.
    • Violência Moral: injuria, calúnia e difamação.
    • Violência Patrimonial: furto, extorsão, dano, estelionato, privação do acesso a recursos econômicos, recusa em pagar a pensão alimentícia.
    • Violência Psicológica: ameaças, manipulação, insultos, humilhação, vigilância constante, isolamento, chantagem, divulgação de imagens íntimas.
    • Violência Sexual: obrigar a se envolver em atos sexuais que causam desconfortos ou repulsa, impedir o uso de métodos contraceptivos, forçar a abortar, forçar matrimônio, gravidez ou prostituição por meio de coação, chantagem, suborno ou manipulação.

    Na Cartilha “O ABC DA VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER NO TRABALHO” elaborado pelo Grupo de Trabalho de Gênero (GT-Gênero) do Ministério Público de Trabalho. Observei muitos itens importantes, mas destaco:

    • AMULETO OU TOKEN – Quando alguém fala: “eu não sou racista, pois tenho um amigo (a) negro(a), essa pessoa está utilizando esse amigo(a) como ‘amuleto’”.
    • ASSÉDIO MORAL NO TRABALHO: Constantes piadinhas sexistas, perseguições, exposição a situações vexatórias, supervisão excessiva, ameaças, exigências de tarefas impossíveis, brincadeiras inapropriadas entre outros.
    • ASSÉDIO SEXUAL NO TRABALHO: Está associado à discriminação de gênero porque a imensa maioria das vítimas são mulheres… convites insistentes e inapropriados por colegas de trabalho, gerentes e supervisores prejudicam o desempenho da vítima e perturbam o ambiente de trabalho.

    Um dado estarrecedor do Instituto Maria da Penha através do relógio da Violência é que, a cada 2 segundos uma mulher é vítima de violência física ou verbal no Brasil.

    A importância do envolvimento de todos na questão de violência contra mulher pode salvar vidas e intimidar o “machismo”. “Calar diante da violência doméstica é permitir o medo, a humilhação e a agressão.”

    “QUANDO A VIOLÊNCIA TERMINA, A VIDA RECOMEÇA.”

    ONDE BUSCAR AJUDA:

    *Pronto atendimento: Ligue 180 Central de Atendimento à Mulher.

    *0800-5410803 Centro de Referência da Mulher Vânia Araújo Machado.

    Delegada da Delegacia das Mulheres: Diná Aroldi

    EM CRUZ ALTA – RS:

    *CENTRO DE REFERENCIA MARIA MULHER: (9090) 3343-2084

    *DELEGACIA DA MULHER: (55) 3322-6160

    *PROCURADORIA DA MULHER: (55) 3322-4833 Ramal 210

    Fontes: Material informativo: Ministério Público do RS, Departamento de Políticas para Mulheres RS, Procuradoria – Geral do Trabalho, Procuradoria da Mulher – Cruz Alta.

  • Vocabulário novo para novos tempos.

    Vocabulário novo para novos tempos.

    Coluna publicada no Diário Serrano (Jornal Cruz-altense), nos dias 28/29 de novembro de 2020.

    A velocidade com que as coisas acontecem é surpreendente. O que pensávamos ontem, fazíamos ontem, e a linguagem que até ontem era “top”, usada por todos, começa a não fazer mais sentido.

    A expressão “black friday” é o exemplo do momento. Marcas consagradas, grandes, internacionais ou nacionais usam a expressão normalmente. Só que, bandeiras se levantaram e as empresas ditas “grandes” e realmente são, vão ter que se adaptar ao novo vocabulário, as novas bandeiras.

    Empresas como Vivo, Claro, Chevrolet, Renner e Globo, anunciaram a sua “black friday”.

    Vetores de Imagem Gerada Digitalmente Da Frase Happy Days Em Letras  Multicoloridas Peculiares Com Um Contorno Preto Em Um Fundo Branco e mais  imagens de Abstrato - iStock

    Outras como O Boticário, já estão usando um novo vocabulário para anunciar sua megaliquidação, Beauty week, por exemplo.

    As Lojas Americanas estão usando “red friday”. A Melissa, “Happy Friday”. Aqui na cidade a Loja Lavanda também está usando o novo termo “happy days”.

    Como estamos construindo nosso posicionamento novo diante de tudo, repensar se torna profundo, mas necessário.

    Não é uma crítica aos empresários, a turma do marketing, pois o termo é usado a bastante tempo e já faz parte da cultura, ou melhor fazia. Eu mesma usei a expressão “black friday” nos meus stories, dez dias atrás. O termo está em toda a parte nesta época do ano. Pequenas e grandes empresas estão usando na divulgação de seus produtos nessa época do ano.

    É um novo pensamento sobre tudo e faz muito sentido.

    Para esclarecer: a origem do termo “black friday” não tem nada a ver com a venda de escravos nos EUA como já foi dito por aí. E não tem mesmo. O termo marca as superpromoções do dia seguinte ao feriado de Ação de Graças americano, não tem origem bem definida.

    Uma história bastante difundida nos EUA afirma que a expressão era usada pela polícia da Filadélfia no início da década de 1990 para o dia seguinte ao feriado de Ação de Graças, que abria a temporada de compras de Natal e lavava muitas pessoas às ruas. Causando aglomerações e congestionamentos nas ruas. Muitas empresas associaram o fato a falta dos empregados, que alegavam estarem doentes e não iam trabalhar na sexta-feira, após o feriado. (* Informações: instagram @patipontalti) Acho que, semelhante ao que fizemos aqui no Brasil, os ditos feriadões.

    Outra história mais antiga e mais difícil de ser comprovada, associa o “black friday” também a uma crise financeira em 1869. Naquela sexta-feira, dois especuladores tentaram tomar o mercado do ouro e acabaram quebrando a bolsa de valores de Nova York. O dia ficou conhecido como “black friday”.

    O certo é que o termo sempre esteve associado a algo nada positivo: confusão, crise, quebra, falta de trabalho, problemas pessoais.

    Muitas vezes, se observarmos bem nosso vocabulário, ele está carregado de termos que, na realidade não traduz nossos sentimentos e nem nossas bandeiras. São termos que fazem parte da linguagem mas que devemos repensar, substituir, pois só assim começaremos a mudar os fatos, a cultura e ensinar melhor as crianças.

    Quantas vezes usamos os termos lista negra, período negro, “a coisa tá preta”, “ovelha negra da família”, essa expressão faz parte até de uma música da Rita Lee.

    Black friday gift box Royalty Free Vector Image
    Imagem capturada da internet

    A jornalista Patrícia Pontalti abriu a pauta, com todo o respeito, no seu perfil do instragram.

    E eu, a deixo aberta aqui, vamos repensar nosso vocabulário. O que realmente tal expressão significa?

    O uso do termo “black friday” pode ser repensado, não só pela área do marketing mas por todos nós.

    E a tal da Inveja Branca?

    A ideia do branco como algo positivo acaba reforçando a ideia do preto a comportamentos negativos.

    Convido você leitor, a pensar sobre o assunto.

  • ROUPA DE TRABALHO

    ROUPA DE TRABALHO

    Coluna publicada no Diário Serrano (Jornal Cruzaltense), nos dias 13/14 de junho de 2020.

    As semanas começam e terminam iguais para muita gente. Todos na internet, mas eu estou online trabalhando, estudando, ou acompanhando live, e também criando conteúdo, sempre pensando nas mulheres maduras, incentivando os cuidados com a saúde, corpo, face, cabelo, etc. Vaidade? Não acho que seja isso. Chamaria de autoestima. Quem se cuida, cuida dos outros também. Assisti uma live de Reinaldo Polito, autor de obras publicadas no Brasil e no mundo, sobre a arte de falar, e também professor do Curso de Expressão Verbal Reinaldo Polito, com Glória Kalil, respeitada pelo seu conhecimento no campo da moda e toda essa cadeia que a envolve, bem como trata com absoluta autoridade, sobre comportamento. Ela é extremamente contemporânea, moderna e atualizada.

    Glória colocou em xeque muita coisa que até então, tínhamos como correta, regras a seguir. Muitas perguntas ficaram sem resposta, porque não existe mais o “tem que ter”, “tem que ser assim”, “o brega”, “o chique”.

    O mais importante é você. Claro que é importante o autoconhecimento. Como você se sente confortável, seja dentro de uma roupa, seja em uma situação, em um relacionamento. Importante saber seu estilo, saber o que te incomoda, para resolver para que você sinta-se plena, tranquila no seu dia a dia. Glória surpreendeu, porque sempre com seu conhecido: “Alô chics”, nos sentíamos seguras com suas dicas.

    Trace sua “Persona”, ela vai ajudar muito você a ser incrivelmente você, fantástica, pessoa do bem, pró-ativa.

    Quanto ao mundo profissional é bom saber: “Para não deixar dúvidas, uma dica preciosa: o guarda- roupa de trabalho não deve ser muito conservador porque pode passar a ideia de desatualização, mas ‘última moda’ também não funciona, porque passa a impressão de futilidade”, e “…Boa aparência não substitui competência, mas não há competência que não se beneficie de uma boa aparência” – Glória Kalil

    É muito importante conhecer a empresa onde pretende-se trabalhar ou trabalha e ali, no mundo dos negócios, o que conta são as regras de empresa. “Roupas de trabalho tem características próprias que devem evidenciar sua personalidade e da empresa. Se elas não chegarem a um acordo, você possivelmente está trabalhando no lugar errado.”

    Voltamos ao ponto do autoconhecimento. O que você gosta de fazer tem que ser explorado, conquistado e aperfeiçoado, para que a vida flua em sintonia com suas escolhas.

    É bom ter itens que não nos deixam na mão durante várias ocasiões, previsíveis e imprevisíveis, só que eles tem que combinar com você, com os lugares que frequenta, a profissão que exerce. Esses itens têm que serem feitos para você, serem impecáveis, já que, dez entre dez consultoras de estilo e imagem sempre falam: A primeira imagem é a que fica: 55% no visual (cabelo, maquiagem, roupas, acessórios), 38% gestual (como por exemplo, apertar a mão), e 7% conteúdo.

    Uma frase de Glória Kalil para finalizar: “Mas… ninguém é de ferro: por isso, separe 15 minutos por dia para ficar deprimida(o) e se sentir uma vítima do destino. É inevitável que o desânimo ronde o espetáculo. Passados os 15 minutos, expulse essa visita mala da sua cabeça e vá a luta”.

  • RICA NUM CLIC

    RICA NUM CLIC

    Coluna publicada no Diário Serrano (Jornal Cruzaltense), nos dias 10/11 e 12 de abril de 2020.

    Como assim Beti Pietro?

    Falo de sentimento de riqueza, de abundância, sentimento de estar em sintonia com o amor, a natureza, com a aceitação de nossa própria história.

    “Luxo não é material, é um prazer que você se permite.” Estilista Carina Duek

    “Luxo é algo que você deseja para sempre.” Estilista Stella Mc Carteney

    Como luxo não precisa ser material você pode olhar as montanhas e até poetizar, o que tem atrás de montanhas?

    Olhar o mar e concentrar-se no barulho das ondas. Ah, mas precisa de dinheiro para ir à praia. Sim precisamos de dinheiro para quase tudo.

    Admire as estrelas, o sol, a chuva, sinta-se bem em qualquer lugar, não coloque obstáculos, coloque um índice de felicidade per capita no seu dia a dia. Bom humor é de graça.

    Abrindo um parêntese, agora em tempos de quarentena até nossa mobilidade ficou comprometida, então, reinventar e aceitar é preciso.

    Vou acrescentar mais duas palavrinhas fantásticas, autoestima e autoconhecimento. Dedique-se a cuidar da autoestima, acredite na própria competência, sonhe e lute para realizá-las.

    A DIFERENÇA ENTRE QUEM VENCE E QUEM NÃO VENCE DENTRO DO SEU PROPÓSITO É QUE, QUEM NÃO VENCE DESISTE NO MEIO DO CAMINHO.

    Mais dicas:

    * Afaste-se de referências que sobrecarreguem a mente;

    * Recicle crenças, achismos;

    * Registre insights, inspire-se;

    * A vida tá acontecendo agora, mime-se, curta-se, aceite-se, permita-se;

    * Potencialize o que você tem de bom;

    * Exercite o autoconhecimento, aumente a consequência de si mesmo, sua capacidade de responsabilizar-se pela própria vida;

    * Pratique atividade física contínua e bem orientada;

    * Disciplina, foco;

    * Cuidar da essência, não só da aparência.

    Vamos reforçar nosso propósito de vida, nossa vivacidade, vigor, alegria. Sinta-se assim.

    Empatia é fundamental, mas preste atenção em você. Se você estiver bem, a energia ao seu redor será boa e isso é maravilhoso.

    Registre insights. Quem sabe eles te revelarão muita coisa boa. Você pode enxergar o que não enxergava até então.

    Liste prioridades, troque metas e caminhe sempre na realização de seu propósito de vida. Tenha ele sempre em mente. O seu propósito inclui todos, é redondo e global.

    Rica num clic hoje é perceber, sentir as mudanças. Sentir-se rica é valorizar as pequenas coisas.

    Então, rica num clic já pertence a você, apodere-se e empodere-se.

    Você atrai de acordo com sua vibração, com sua energia.

    Aposte em sentimentos, isso faz um bem danado.

    Rica num clic, faça essa escolha.