Inspirada na Revista Donna de 27 e 28/01/2018, com a chamada de capa: A hora das “Ageless” e também com inspiração extra encontrada na Revista Vogue 02/2018, cuja chamada de capa era: Divina Maravilhosa Em Qualquer Idade, parti da inspiração para o trabalho. A tarefa foi buscar, entre as cruz- altenses, as Ageless. Tarefa, ora difícil, pois são tantas, ora fácil, pelo mesmo motivo. Então, como era muita responsabilidade, não poderia fazer sozinha. Graças a Deus, contei com a ajuda de amigos. Foi elaborada uma lista de mulheres merecedoras e ainda mais 2 listas, uma das mulheres do meu grupo de chimarrão e outra da Hidromix, todas “Ageles”, sem dúvida nenhuma, mas só algumas vão nos representar este ano. Serão postadas durante o mês de março as “Ageless” cruz- altenses escolhidas. Primeiramente, vou fazer uma referência às Ageless das revistas inspiradoras. Segundo Patrícia Rocha, editora da Revista Donna “Ageless” não quer dizer fingir uma idade que você não tem e sim levar a idade que você tem com leveza e a liberdade que devem acompanhar a vida inteira. E descobrir que as gurias de 40, 50, 60… seguem dispostas a viver novas experiências, mesclar seu estilo de vestir com as tendências de moda que mais lhe agradam, descobrir lugares bacanas e viver a vida…
Idade? Irrelevante
“Ageless” mulheres que não se deixam limitar pela idade.
Márcia marques, 54 anos, funcionária pública, descobriu o teatro depois dos 40 anos, a corrida, após os 50. O que mais achei interessante sobre o que ela disse a revista Donna foi: “Sabe aquela pergunta ‘ O que você vai fazer com suas tatuagens ao envelhecer? Ora vou envelhecer com elas
A outra mulher considerada “Ageless” foi Simone Dias, 45 anos, promotora de eventos, cerimonialista. Simone vê mais semelhanças do que diferenças com a filha de 22 anos.
… as mulheres de todas as idades começam a se enxergar e a encontrar semelhanças umas com as outras…
Marinez Full, 50 anos, escritora, diz que: as maiores amarras da vida da mulher de gerações passadas não eram necessariamente relacionadas à idade, mas sim, às convenções em torno dela… Fatores que agiam sobre quem ainda não havia conquistado a independência, seja ela financeira, no mercado de trabalho, ou intelectual, frequentando cinemas, lendo livros, assistindo a peças, tendo seus próprios amigos…” Esse conceito de Ageless abre o debate sobre a valorização exagerada que a sociedade deposita na idade”… O que surge a partir daí é uma quebra de paradigmas que rouba dos números a demasiada importância que eles tinham.
Obs: Fonte Revista Donna, Jornal ZH