No livro “Um Lugar na Janela: Relatos de Viagem”, de Martha Medeiros, ela confessa render-se a alguns de seus preconceitos, a manter muitos de seus princípios, a não se render ao consumismo e nem ao invasivo e às vezes inadequado hábito de fotografar tudo o tempo todo, de não abrir mão de uma boa companhia- ainda mais se for o amor de sua vida-, mas de não deixar de embarcar quando houver só a sua própria parceria. Eu não li, ainda, mas vou ler, com certeza, pois acho bacana a idéia de que nós somos uma boa compainha para nós mesmas, ou viajar com os filhos, então!!! (Agora, genro, noras e netos!!!). No meu caso, com meu marido também é uma ótima opção. Quem está bem consigo mesmo, está em paz com o mundo e assim faz parte do grupo de pessoas que faz a diferença, que põe brilho por onde passa.
(Fonte: Caderno da Feira-ZH)
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