Autor: Colaboradora

  • Terapias Holísticas e seus benefícios na vida da mulher madura

    Terapias Holísticas e seus benefícios na vida da mulher madura

    By Luciana

    #dicasdabetipietro #vocêmaisbonita

    Olá! Eu me chamo Luciana Monzon, sou Fonoaudióloga de formação, Terapeuta Integrativa, Terapeuta Reikiana e sou apaixonada pela saúde, bem estar e autoconhecimento. À convite da querida Beti Pietro escrevi este texto sobre as práticas holísticas na vida da mulher madura. Espero que ele toque o coração que cada um que ler.

    Boa leitura!

    Imagem capturada da internet

    A vida de uma mulher madura é cercada de mudanças. Essas mudanças acontecem em diferentes áreas de sua vida: em seu corpo, mente e emoções também.

    Ao mesmo tempo, ainda existe uma grande energia interna e uma busca por liberdade, alegria, vitalidade, equilibrio físico e mental para desfrutar tudo o que a vida tem a oferecer.

    Se hoje temos a oportunidade de viver mais que nossos antepassados, então porque não viver bem?

    E é nessa busca pela melhor forma de viver a melhor idade que as terapias holísticas se encaixam perfeitamente.

    O que são terapias holísticas e como utilizar para seu autoconhecimento
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    As terapias holísticas (conhecidas também como práticas complementares) atuam na manutenção da mente, corpo e espírito, utilizando uma abordagem que enxerga o indivíduo de forma integral.

    Entre as muitas possibilidades que as terapias holísticas oferecem, as mais populares são: cromoterapia, aromaterapia, florais de Bach, Reiki e cristaloterapia.

    A Cromoterapia, ou terapia com cores, é utilizada para estimular, acalmar e reequilibrar o campo energético que existe ao redor de nosso corpo físico. Essa técnica é uma grande aliada nos problemas de insônia, ansiedade e dores causadas pelos desgastes das articulações.

    Com o auxílio de um bastão cromático ou lâmpada, o Terapeuta Holístico pode estimular o sistema imunológico (cor violeta), amenizar dores e ansiedade (cor azul) e equilibrar a hipertensão (cor verde), por exemplo.

    A Aromaterapia é uma técnica natural que utiliza o aroma e as partículas liberadas por diferentes óleos essenciais para estimular diferentes partes do cérebro, ajudando a:

    • Aliviar os sintomas de ansiedade, insônia, depressão, asma ou resfriado;
    • Promover o bem-estar;
    • Fortalecer as defesas do corpo.

    Apesar de serem usados produtos naturais, é importante que o uso de óleos essenciais seja orientado por um Naturopata ou outro profissional especializado, para saber qual o melhor óleo essencial a utilizar em cada caso.

    Os Florais de Bach ou Terapia Floral harmoniza nossas emoções. São utilizadas principalmente para o combate a medos, depressão, impaciência, mágoas e tristezas. Foi desenvolvido pelo médico britânico Edward Bach através do estudo da energia de flores específicas e tem a capacidade de atuar em questões mais profundas como traumas e fobias bem como em situações do momento presente.

    O floral é ministrado através de gotinhas que são ingeridas (feitas nas farmácias de manipulação).

    E-mail: luci_bf@hotmail.com
    Instagram: mundo.da.lu

  • PALÁCIO DE MAFRA E PALÁCIO DE QUELUZ.

    PALÁCIO DE MAFRA E PALÁCIO DE QUELUZ.

    By Fabiane e Marçal

    #dicasdabetipietro #vocêmaisbonita

    O Palácio Nacional de Mafra é outra visita imperdível. Situado a cerca de 25 quilômetros de Lisboa, também é conhecido como Convento de Mafra, uma vez que no projeto consta um convento e uma basílica. Conta a lenda que este palácio foi construído com o “quinto do ouro do Brasil”. A construção iniciou em 17 de novembro de 1717. A curiosidade é que os aposentos do rei e da rainha ficavam nos torreões Norte e Sul, separados entre si por uma galeria/ corredor de 232 m de comprimento, a maior do seu gênero na Europa.

    Tivemos a grata surpresa de encontrar, nos jardins centrais do palácio, uma exposição com diversos tipos de corujas. O Guilherme aproveitou e tirou uma foto com uma no braço. São lembranças que ele vai levar para toda a vida.

    O Palácio de Queluz, é do Século XVIII e foi construído como um recanto de verão para D. Pedro de Bragança. Em 1794, o palácio tornou-se oficialmente residência oficial da Família Real Portuguesa. Nele nasceu D. Pedro IV de Portugal (ou Pedro I do Brasil), em 12 de outubro de 1798, no quarto denominado D. Quixote, mesmo quarto onde viria a morrer, em 24 de setembro de 1834. Foi a residência oficial de D. João VI e família, até a fuga para o Brasil, em 1807, em decorrência da invasão francesa, tendo levado para o Brasil, grande parte dos móveis e decoração do palácio.

    Frequentemente é chamado de “Versalhes Portuguesa”, tendo também lindos e amplos jardins, com diversas fontes. Os traços arquitetônicos salientam os estilos barroco, rococó e neoclássico. D. João VI e a Corte regressaram a Portugal em 1821, mas Queluz só volta a ser habitado, pela rainha D. Carlota Joaquina.

    Pessoal. Portugal é maravilhoso. Recomendo a todos uma visita. Inclusive vale a pena fazer um roteiro antes, para tentar otimizar o tempo e ver a maior quantidade possível de história.

    Por ora era isso. Espero que tenham gostado. Bye

  • CASCAIS E ARREDORES.

    CASCAIS E ARREDORES.

    By Fabiane e Marçal

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    Cascais fica na área metropolitana de Lisboa, e possui cerca de 200 mil habitantes. Seu clima ameno e a praia com águas limpas, é um atrativo para muitos brasileiros. O dia em que visitamos a cidade, estava ensolarado e pudemos passear bastante. A estátua na praça é de Dom Pedro I, o de Portugal. O nosso Dom Pedro I, para os portugueses, é Dom Pedro IV. Nosso filho que nos alertou. Ao vermos uma placa datada de 07 de junho de 1364, ele disse que a placa estava errada, porque Dom Pedro I viveu muito tempo depois. A questão foi resolvida em um jantar dias depois, quando encontramos uma portuguesa e seu irmão que além de nos contarem histórias maravilhosas, nos esclareceram a questão.

    Após, visitamos o Cabo da Roca. Ponto mais setentrional de Portugal. Situa-se na freguesia de Colares, concelho de Sintra e distrito de Lisboa. Nosso filho, ao ver vários turistas pulando a cerca para chegar perto do precipício, de cerca de 140 metros até o mar, tentou fazer o mesmo. Tivemos que mostrar as diversas placas avisando que era proibido passar do local marcado. Para variar, adultos dando mau exemplo. No local, há um monumento informando esta particularidade geográfica, um farol e uma loja turística. A vista é magnífica.

    Em outro dia, visitamos o Castelo dos Mouros e o Palácio Nacional da Pena.

    O Castelo dos Mouros, localiza-se na vila de Sintra, freguesia de São Pedro de Penaferrim, concelho de Sintra, no distrito de Lisboa. Pesquisas arqueológicas encontraram vestígios de ocupação no local, dos séculos X a VIII a.C. O Castelo entrou em decadência após o século XV, tendo sido atingido por um raio em 1636 e teve os danos aumentados com o terremoto de 1755.

    O Palácio Nacional da Pena, foi utilizado pela Família Real Portuguesa, quase até ao final da Monarquia, em 1910. Sua arquitetura é uma das principais expressões do Romantismo arquitetônico do século XIX. Era a residência de verão da família Real. Foi do palácio que a Rainha D. Amélia acompanhou a revolta que culminou com a implantação da República Portuguesa.

    A Quinta da Regaleira é outro local imperdível. Em 1893, Antonio Augusto Carvalho Monteiro, adquiriu a Quinta da Regaleira dos herdeiros da Viscondessa, ampliando-a até 1897 com a compra de outras propriedades. O parque é cheio de recantos e grutas. Tem uma torre invertida que conta a lenda, foi uma inspiração para  J. K. Rowling, escritora de Harry Potter. Para variar, encontramos brasileiros trabalhando no parque e restaurante.

    Semana que vem, mais palácios, passeios e histórias.

  • Lisboa. Parque das Nações.

    Lisboa. Parque das Nações.

    By Fabiane e Marçal

    #dicasdabetipietro #vocêmaisbonita

    O Parque das Nações em Lisboa é o bairro mais moderno da capital portuguesa, depois que a região (antiga área industrial), foi revitalizada para abrigar a sede da Expo Mundial de 1998. O bairro tem muitas árvores e vários prédios residenciais.

    O Oceanário de Lisboa fica localizado no Parque das Nações. Foi construído e inaugurado na Expo 98, a última exposição mundial do século XX, com o tema “Os Oceanos, um Património para o Futuro”. Uma das maneiras de se chegar ao local, que é longe do centro de Lisboa, é de metrô.

    O Oceanário possui diversos programas para as crianças, onde ensinam a respeitar o mar e as espécies marinhas, fazendo visitas guiadas e atividades como “dormindo com tubarões”, “Fado Miudinho”, “Férias debaixo d’água”, “Ciência sob Investigação” e “Concerto para Bebês”.

    No maior edifício do complexo, entramos em uma sala escura com um tanque central que tem vários tipos de peixes, inclusive diversas espécies de tubarão. Também possui muitas piscinas externas, com diversos tipos de vegetação e peixes. Após sairmos do Oceanário, almoçamos em uma churrascaria, onde vários garçons brasileiros nos contaram histórias sobre o local e suas vidas longe de casa.

    Outra atração do Parque das Nacões, é o Pavilhão do Conhecimento Ciência Viva. Na entrada, fomos recepcionados por um robô que responde perguntas simples. É uma grande atração do museu. Este museu interativo de ciência e tecnologia é ótimo para todas as idades.

    O teleférico do Parque das Nações nos chamou a atenção e lá fomos nós passear. Na beira do Rio Tejo, atrás do Oceanário fica o ponto de embarque do Teleférico, também chamado de telecabine. Foi bem divertido se deslocar até o outro extremo do Parque por cima do rio, observando de cima toda a arquitetura e obras do local. O dia estava lindo como bem mostram as fotos abaixo.

    Além destes lugares, o Parque das Nações possui outras atrações: Gare do Oriente, Homem Sol, Wet Design, Pavilhão de Portugal, Meo Arena, Horas de Chumbo, Torre Vasco da Gama, Teatro Camões, Cursiva, Portão Norte da Expo ‘98.

    Na próxima semana conto um pouco mais de Lisboa e os passeios que fizemos. Até lá.

  • Ainda Lisboa. Mosteiro dos Jerônimos e arredores.

    Ainda Lisboa. Mosteiro dos Jerônimos e arredores.

    By Fabiane e Marçal

    #dicasdabetipietro #vocêmaisbonita

    Conforme eu disse no post de 29 de agosto, hoje vou falar um pouco sobre alguns lugares que fascinaram pelo significado ou beleza. Estive em Lisboa em duas oportunidades. Então, vou mesclar, a partir deste post, as impressões que tive nestas duas viagens.

    Começando pelo Mosteiro dos Jerônimos, também denominado Mosteiro de Santa Maria de Belém, que foi mandado construir no final do século XV pelo rei D. Manoel I. Na entrada, muita fila e ciganos tentando ler a mão ou vender alguma coisa. Nos ofereceram lenços e bijuterias. O preço da entrada. hoje em dia, é de 12,50€. A curiosidade é que a maioria dos museus ou lugares que cobram ingresso, tem acesso livre para crianças, estimulando a cultura e a intensa visitação. Vimos muitas famílias viajando juntas.

    Junto ao Mosteiro, temos a oportunidade de visitar o Museu Nacional de Arqueologia e parte do Museu da Marinha. Em 2017, visitamos o Museu. Nosso filho ficou encantado com todas as peças e eu morrendo de medo que ele quebrasse algo. Ele tinha 11 anos, na época e ficou com certo receio de entrar na câmara onde estava em exposição um sarcófago. Deve ter imaginado a Múmia levantando.

    A Torre de Belém, fica próxima ao mosteiro, na beira do rio Tejo, serviu inicialmente, como defesa e, posteriormente, foi utilizada como masmorra (durante o reinado de Filipe II de Espanha (1580-1598), e, também, por João IV de Portugal (1640-1656). É toda rodeada com decorações que remetem ao Brasão de armas de Portugal e a Ordem de Cristo. Em 2017, fiquei encantada, mais uma vez, com a hospitalidade portuguesa. Estávamos sentados, eu e o meu filho, e parou uma van que ía abastecer o bar do local. Um rapaz desceu com caixas de frutas e ao nos ver sentados, ofereceu um cacho de uvas ao Guilherme. Conversou um pouco e voltou ao trabalho. Pura gentileza.

    O monumento aos descobrimentos, fica na beira do Rio Tejo e era o local onde as caravelas portuguesas partiam para o Novo Mundo e de onde Pedro Álvares Cabral partiu com suas caravelas em direção ao Brasil. A praça em frente ao monumento, possui o piso decorado com uma rosa dos ventos e um grande mapa com os descobrimentos de Portugal e as datas em que ocorreram.

    Por último, o maravilhoso Museu dos Coches. As imagens dizem tudo. A grandiosidade das carruagens e os significados de cada símbolo encantam qualquer um que consegue imaginar a história por traz destas carruagens.

    Já ía esquecendo. Visita imperdível para estes lados da cidade. Fábrica dos Pastéis de Belém. Onde podemos ver a cozinha, há fila na entrada e os pastéis de nata que só são chamados de Belém nesta fábrica, tem uma massa fininha e crocante e o recheio de baunilha é uma delícia. Eu, particularmente, não gosto, mas muitos polvilham canela por cima. É contado que a origem destes pastéis ocorreu no Mosteiro dos Jerônimos e pode ser associada à utilização das claras para o preparo das hóstias ou para engomar as roupas dos nobres e, assim, como sobravam muitas gemas, criaram esta receita para vender aos visitantes ou para presentear os benfeitores do convento.

    Semana que vem tem mais. Até lá.

  • Lisboa. Sem palavras ou mil e uma palavras …

    Lisboa. Sem palavras ou mil e uma palavras …

    By Fabiane e Marçal

    #dicasdabetipietro #vocêmaisbonita

    Saímos de manhã, depois do café, de Évora em direção à Lisboa. No caminho, entramos na vila de Arraiolos, conhecida pelos seus tapetes feitos manualmente e que são considerados patrimônio português. Além dos tapetes, a pequena vila é famosa pelo Paço de Alcaides, o grande castelo da cidade, de onde se tem uma vista de toda a região.

    Chegando à Lisboa, passamos pela ponte 25 de Abril que é uma ponte suspensa rodoferroviária sobre o rio Tejo, a parte superior tem seis vias de trânsito, tres em cada mão e a parte inferior possui duas linhas de trem. Passando a ponte, paramos para abastecer (lá nessa época os postos já eram self service. E agora como fazer? Perguntamos e deu tudo certo) e após, confusão total na entrada com um túnel que se divide em diversos caminhos com muitas luzes para todo o lado. Pegamos o caminho mais perto e erramos. Demos uma volta de carro e nem o GPS nos ajudou. Depois de mais uma tentativa, conseguimos localizar a rua do Hotel. Curiosidade: o que chamamos de rótula ou rotatória, para os portugueses, se chama Rotunda. Até nos darmos conta, mais algumas voltas pelas ruas de Lisboa. Mas faz parte, mais uma piada interna para nos divertirmos.

    O único problema que tivemos no hotel (Tivoli Avenida Liberdade) foi que para termos acesso ao Wi-Fi grátis, tínhamos que nos associar (gratuitamente) a um clube de pontos. Embora gratuito, não quisemos, mas em todos os quiosques e restaurantes há Wi-Fi grátis, então, não foi complicado.

    Após desfazermos as malas fomos andar. Primeiro destino, Castelo de São Jorge. As primeiras fortalezas do castelo datam do século I a.C., tendo ele sido reconstruído diversas vezes por vários povos e recebido diferentes nomes. Fica no alto, de onde poderiam ser vistos possíveis invasores. A visita é imperdível e, no primeiro dia em que o visitamos, estava lotado de turistas (voltamos lá em outra viagem com o filho). Novamente, o que mais me impressionou foi a grandiosidade das construções. Pedras enormes e encantadores pavões são vistos por todos os lados. E a vista da cidade com o Rio Tejo ao fundo é belíssima.

    Na janta, encontramos uma casa de frutos do mar muito conhecida. Ribadouro, Avenida da Liberdade, 155. Recomendo. Ótima comida e preço justo.

    No próximo post, vou mostrar um pouco sobre o mosteiro dos Jerônimos, Torre de Belem, monumento ao Descobrimento, museu dos coches (carruagens), entre outros lugares belíssimos. Até lá.

  • “Para você, o que é um envelhecimento bem-sucedido?”

    “Para você, o que é um envelhecimento bem-sucedido?”

    Gabriela De Bortoli – Nutricionista

    #dicasdabetipietro #vocêmaisbonita

    Maturidade
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    Com o passar dos anos as necessidades e aproveitamento nutricional dos alimentos se alteram por diversas razões. Entender que o organismo muda com o decorrer da vida é a razão, para aquelas pessoas buscam uma maturidade mais saudável, para corrigir e re-equilibrar constantemente a alimentação.

    Não adianta só conquistarmos anos extras de vida — algo que o avanço da tecnologia e da medicina vem nos proporcionando. “O mais importante é que eles sejam aproveitados com qualidade”

    Então que tal começar com uma nova atitude à mesa? Conheça, a seguir, recomendações e ingredientes indispensáveis para uma maturidade gostosa e vigorosa.

    1) Fuja das dietas radicais

    Na busca pelo emagrecimento, tem gente que embarca em dietas restritivas, baseadas na eliminação de certos grupos alimentares — carboidratos e lácteos costumam ser os alvos

    “Acontece que elas levam a importantes deficiências nutricionais, principalmente de minerais e vitaminas”

    2) Garanta as proteínas

    “Elas são fundamentais para a formação, a manutenção e a reposição de uma boa massa muscular”

    Por isso, precisamos do nutriente desde que nascemos. Mas ele acaba assumindo papel-chave mesmo por volta dos 40 anos, quando os músculos começam a minguar.

    Os alimentos de origem animal (carne, frango, peixes e ovo) são considerados as melhores fontes porque ofertam todos os aminoácidos que o corpo não fabrica. No reino vegetal dá para achar as proteínas em leguminosas como feijão, ervilha e lentilha.

    3) Tome cuidado com os AÇUCARES

    Acredite: o que vai ao copo também tem a ver com a longevidade. Bebidas açucaradas como os refrigerantes possuem um impacto no envelhecimento semelhante ao cigarro. E isso vale para as beliscadas em balas e outros alimentos ricos em açúcar que acabam fazendo parte do cotidiano sem perceber-mos.

    4) Priorize as fontes de cálcio

    A tão desejada capacidade funcional depende do binômio músculos mais ossos. E, para formar um esqueleto forte, não dá para ignorar o cálcio. Ainda mais na fase adulta, já que o pico de formação de massa óssea ocorre por volta dos 25, 30 anos. Esse momento tem que render porque lá pelos 45 anos começa uma perda gradativa mesmo.

    Para chegar a essa fase com uma boa reserva, Maristela afirma que são indicados mil miligramas do mineral por dia. É possível encontrá-lo em vegetais, sobretudo os verde-escuros, algumas sementes também tem grande aporte de cálcio, como é o caso do gergelim e semente de abóbora. Mas suas fontes primordiais são leite e derivados.

    Instagram: @gabrieladb

    www.refeicoessaudaveis.com

  • Arredores de Évora. Vila Viçosa

    Arredores de Évora. Vila Viçosa

    By Fabiane e Marçal

    #dicasdabetipietro #vocêmaisbonita

    Saímos de Évora eu um lindo dia de sol em direção à Vila Viçosa (58 quilômetros de Évora e 40 quilômetros da Espanha) que foi a residência real de férias durante um período. Sua economia é baseada na extração de mármore e no turismo.

    Castelo de Vila Viçosa

    No caminho, passamos por Evoramonte e Estremoz. Evoramonte possui mais de 7 séculos de história e foi fundada oficialmente em 1248.

    Estremoz é conhecida como a ade branca do Alentejo e durante um período foi escolhida como casa dos reis e rainhas de Portugal, em especial de D. Dinis e da Rainha Santa Isabel. A piada da viagem é que não conseguia lembrar no nome correto da cidade. Ficava dizendo toda hora Entremoz e meu marido me corrigindo dizendo que havia muitas gaviotas no lugar. Agora, não parece engraçado, mas rimos muito na época.

    Chegando à Vila Viçosa, nos deparamos com uma linda cidade com suas casas brancas com detalhes em azul e amarelo.

    O palácio, aberto à visitação, foi durante séculos a sede da Casa de Bragança e ainda está ricamente decorado, com inúmeros retratos dos reis portugueses e tapeçarias nas paredes. Nos tetos abobadados, também há riquíssimas pinturas. Os jardins continuam sendo arrumados e mantidos de forma impecável. Foi neste palácio que o Rei D.Carlos dormiu a sua última noite antes de ser assassinado, em 1 de Fevereiro de 1908.

    Além do Paço Ducal de Vila Viçosa, outros lugares para visitar:  Santuário Nacional de Nossa Senhora da Conceição, Palácio Matos Azambuja ou Casa dos Arcos, Castelo de Vila Viçosa e Praça principal de Vila Viçosa.

    Após esta visita, nos organizamos para ir para Lisboa. Na viagem, direito a parada em Arraiolos. Na semana que vem conto. Até….

  • ÉVORA, Alentejo, Portugal

    ÉVORA, Alentejo, Portugal

    By Fabiane e Marçal

    dicasdabetipietro #vocêmaisbonita

    Évora fica situada no Alentejo e seu centro histórico foi declarado Patrimônio Mundial, pela Unesco, em 1986.

    A cidade murada, onde nos hospedamos, já foi domínio do Império Romano e dos Muçulmanos. A retomada de Évora dos mouros ocorreu em 1166. Ficamos na pousada dos Loios que foi, originalmente, um Convento. Seus claustros foram convertidos em quartos. A chave do nosso quarto tinha quase 10 centímetros.

    A Capela dos Ossos, situada na Igreja de São Francisco, foi construída no século XVII e é inteiramente forrada com ossos humanos. Segundo a nossa guia, os padres pretendiam transmitir a mensagem da transitoriedade da vida e também desocupar locais estratégicos (havia 42 cemitérios na região), retirando os esqueletos da terra para poder usá-la para outros fins. Em sua entrada, tem uma placa dizendo:

    “Nós ossos que aqui estamos, pelos vossos esperamos”.

    Confesso que não quis entrar. Aproveitei para visitar lojinhas e conhecer o artesanato local que tem muita cerâmica e produtos de cortiça. As fotos foram tiradas pelo marido para me mostrar o que eu havia perdido.

    Em visita guiada, que vale a pena, nos foi contada a história da cidade e nos mostraram que a cidade possuía a judiaria (local onde moravam os judeus) e a mouraria (local onde moravam os mouros). Também nos disseram que o monumento conhecido como Templo de Diana, foi uma casa de carnes, até que quando foram derrubar o edifício, acharam colunas de mármore escondidas nas paredes e descobriram o templo.

    O aqueduto da água de Prata, foi construído no reinado de D. João III e ainda está quase intacto.

    Em obras realizadas na Câmara de Vereadores, foram encontradas ruínas de antigos banhos romanos.

    Na realidade, para qualquer lugar que você olhe, pode ver a história que estudamos nos bancos escolares.

    Aproveitamos nossa estadia em Évora para conhecer os arredores e fomos até Vila Viçosa, último lar dos Reis Portugueses.

    Domingo que vem mostro a viagem e o palácio de Vila Viçosa. Até lá.

  • Cidade do Porto, Portugal

    Cidade do Porto, Portugal

    By Fabiane e Marçal

    dicasdabetipietro #vocêmaisbonita

    A viagem de Santiago de Compostela para a Cidade do Porto foi tranquila. Ônibus super confortável. Nosso hotel era na parte baixa da cidade (Hotel Carris Porto Ribeira), bem perto do rio D’Ouro. Aproveitamos para conhecer toda aquela área.

    O palácio da Bolsa, com visita guiada, é imperdível. Nos mostra muito sobre a cultura e hábitos comerciais do país. Além das histórias sobre a navegação portuguesa.

    Uma das salas, onde são recebidas as comitivas que pretendem comerciar com a Cidade do Porto, é magnífica, o famoso salão árabe.

    A foto não é capaz de captar a luminosidade e a beleza desta sala. Até fazem suspense, deixando as portas fechadas até a chegada de todo o grupo da visita. Fiquei absolutamente deslumbrada.

    Outro lugar imperdível, que nesta viagem só visitamos, é a estação ferroviária de São Bento. Com seus azulejos em azul e branco, característicos da cultura portuguesa. A movimentação é intensa. Muitas pessoas moram no Porto e trabalham ou estudam nas cidades vizinhas e o meio de transporte mais barato e rápido é o trem. Para quem fica mais tempo, é interessante comprar um passe de viagem, que possibilita viajar para todos os destinos por um período de tempo, com preços acessíveis.

    Da cidade baixa para a cidade alta, podemos ir de bonde ou exercitar os músculos. Confesso que, no primeiro dia, só um banho de banheira bem quente foi capaz de aliviar as dores na minha panturrilha para poder enfrentar mais tres dias de subidas e descidas.

    Nesta viagem, encontramos, por acaso, um restaurante de brasileiros que tinha, em seu cardápio, meio espeto corrido. Muito interessante e bom conversar com conterrâneos que vivem há muitos anos fora do Brasil. Eles eram do nordeste, mas mesmo assim, a identificação é imediata e a conversa fica fácil. Lugares pitorescos, muitos azulejos em azul e branco, vinho, boa comida.

    A cidade deixou um gostinho de quero mais. Tres dias não foram suficientes. Em 2019, fizemos outra viagem à cidade do Porto, desta vez com nosso companheiro mirim, mas essa é outra viagem que espero poder contar para vocês em outra oportunidade.

    No Porto, alugamos um carro e partimos para Évora.