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REVOLUÇÃO MENTAL E COMPORTAMENTAL NA MODA

Coluna publicada no Diário Serrano (Jornal Cruz-altense), nos dias 02, 03 e 04 de abril de 2021

#dicasdabetipietro #vocêmaisbonita

A primeira vez que ouvi falar foi através de uma colega de Curso de Coolhunting que mora na Argentina, Danisa Bevcic, assessora de imagem, membro da AICI, associação Internacional de Consultores de Imagem, mas era sobre comprar roupas virtuais para os avatares de joguinhos de celular, tablet ou computador. Fiquei imaginando ser mais uma coisa para comprar, mas para as crianças brincarem ou melhor, jogarem.

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Imagem capturada da internet

Nessa semana fiquei encantada quando Silvia Scigliano revelou num post a grande novidade: roupas digitais.

Você já ouviu falar?

Eu imagino que seja que nem os filtros que usamos para fazer stories no Instagram. Trocamos cabelos, colocamos piercing. Eu acho muito legal. Não como forma de enganar os seguidores, mas sim, brincar com as ferramentas e tudo que a rede social oferece.

Bem, sobre as roupas digitais, a ideia vem agradando os influenciadores das novas gerações por ser mais sustentável do que a roupa comum. Ela não consome recursos materiais, podem ser exclusivas e customizáveis de acordo com o corpo e gosto de cada um.

Achei uma ideia bacana, estamos há bastante tempo em casa e eu, por exemplo, faço lives, participo de cursos online, ao vivo e etc. Haja look!

Claro que nada substitui a experiência de vestir uma roupa confortável, tocar num tecido macio!

É uma nova realidade, como vai ser o custo? Não sei!

Quando o bem digital é exclusivo, original, já existem regras e isso tem um custo bem alto.

Vamos aguardar. Logo se populariza!

Outro assunto que é muito recorrente nas redes sociais é sobre como fomos criadas e nas histórias que fizeram parte da nossa infância. Uma das que mais me encantava era a da Cinderela, com tudo, carruagem, vestido divo, sapatinho e príncipe.

Agora acordei! Não é que tem uma outra interpretação para a historinha que tanto nos encantou:

“Cinderela nunca pediu um príncipe. Queria um vestido lindo e uma noitada.”

A frase fez parte de uma declaração da escritora americana Kiera Cass, autora da saga de livros juvenis de megassucesso A Seleção, inspirada em O livro, de Ester e em Cinderela.

A jornalista Pati Pontalti chamou a atenção para essa abordagem num post no Instagram.

Realmente muda tudo na nossa concepção de que, para sermos felizes precisamos de uma outra pessoa. O tal príncipe encantado não existe. Existem homem reais, com qualidades e defeitos.

Nós precisamos exercitar o bem viver em toda a extensão. Dedicar-se para isso e daí caímos de novo no autoconhecimento. O que eu gosto? Como eu gosto? O que me faz feliz? Buscar isso todos os dias.

Good vibes only!

Cristo renasce todos os dias em cada um de nós.

Gratidão sempre.

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Autor

Personal Stylist, Blogueira, Consultora de Imagem Pessoal e Corporativa

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