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Lisboa. Sem palavras ou mil e uma palavras …

By Fabiane e Marçal

#dicasdabetipietro #vocêmaisbonita

Saímos de manhã, depois do café, de Évora em direção à Lisboa. No caminho, entramos na vila de Arraiolos, conhecida pelos seus tapetes feitos manualmente e que são considerados patrimônio português. Além dos tapetes, a pequena vila é famosa pelo Paço de Alcaides, o grande castelo da cidade, de onde se tem uma vista de toda a região.

Chegando à Lisboa, passamos pela ponte 25 de Abril que é uma ponte suspensa rodoferroviária sobre o rio Tejo, a parte superior tem seis vias de trânsito, tres em cada mão e a parte inferior possui duas linhas de trem. Passando a ponte, paramos para abastecer (lá nessa época os postos já eram self service. E agora como fazer? Perguntamos e deu tudo certo) e após, confusão total na entrada com um túnel que se divide em diversos caminhos com muitas luzes para todo o lado. Pegamos o caminho mais perto e erramos. Demos uma volta de carro e nem o GPS nos ajudou. Depois de mais uma tentativa, conseguimos localizar a rua do Hotel. Curiosidade: o que chamamos de rótula ou rotatória, para os portugueses, se chama Rotunda. Até nos darmos conta, mais algumas voltas pelas ruas de Lisboa. Mas faz parte, mais uma piada interna para nos divertirmos.

O único problema que tivemos no hotel (Tivoli Avenida Liberdade) foi que para termos acesso ao Wi-Fi grátis, tínhamos que nos associar (gratuitamente) a um clube de pontos. Embora gratuito, não quisemos, mas em todos os quiosques e restaurantes há Wi-Fi grátis, então, não foi complicado.

Após desfazermos as malas fomos andar. Primeiro destino, Castelo de São Jorge. As primeiras fortalezas do castelo datam do século I a.C., tendo ele sido reconstruído diversas vezes por vários povos e recebido diferentes nomes. Fica no alto, de onde poderiam ser vistos possíveis invasores. A visita é imperdível e, no primeiro dia em que o visitamos, estava lotado de turistas (voltamos lá em outra viagem com o filho). Novamente, o que mais me impressionou foi a grandiosidade das construções. Pedras enormes e encantadores pavões são vistos por todos os lados. E a vista da cidade com o Rio Tejo ao fundo é belíssima.

Na janta, encontramos uma casa de frutos do mar muito conhecida. Ribadouro, Avenida da Liberdade, 155. Recomendo. Ótima comida e preço justo.

No próximo post, vou mostrar um pouco sobre o mosteiro dos Jerônimos, Torre de Belem, monumento ao Descobrimento, museu dos coches (carruagens), entre outros lugares belíssimos. Até lá.

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